O que fazer com o animal após a morte?

Perder um animal de estimação é muito triste. Alguns morrem de velhice, outros morrem jovens vítimas de viroses ou outras doenças. Além do choque, o proprietário se depara com um problema: o que fazer com o animal após a sua morte?

Alguns enterram seus animais, outros os deixam nas clínicas veterinárias e há até aqueles que jogam seu 'amigão' no lixo, em rios ou em terrenos vazios... Essas alternativas, além de ser um grande desrespeito ao animal que foi amigo e fiel durante a vida, gera um problema de saúde pública, pois nos grandes centros são geradas toneladas de corpos de animais mortos, muitos deles com doenças que podem ser transmitidas ao homem.

Após a morte, qual o melhor destino para o seu amigão?

O que deve ser levado em conta, além da afetividade pelo animal e até princípios religiosos, é o bem estar e segurança da comunidade. Animais que morreram vítimas de doenças que podem ser transmitidas ao homem, como toxoplasmose, leptospirose, raiva, psitacose (em aves), etc.. devem ser cremados, nunca jogados em rios ou enterrados em qualquer local. O cadáver desses animais é uma fonte de contaminação para o solo e lençóis freáticos.

Da mesma forma, animais que morreram de viroses transmitidas entre animais, ou de causa desconhecida, devem ser cremados. A cremação é a melhor opção, higiênica e segura para a comunidade.

Nos demais casos, você pode optar pelas seguintes alternativas:
- Procurar uma clínica veterinária: o corpo do animal será encaminhado à prefeitura (Centro de Zoonoses) para ser incinerado (cremado) ou enterrado em aterros sanitários.
- Cemitério de animais;
- Crematórios;
- Enterrar por conta própria: procure embalar o corpo num saco plástico resistente e feche hermeticamente.

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